26 dezembro 2010

CONCURSO MISTER GOGOBOY SP

O concurso MR GOGOBOY SP tem como objetivo revelar talentos e dar oportunidade a aqueles que almejam ser profissonais na arte de dançar e sefuzir o vencedor terá um contrato com a boate PLANET G ganhara um BOOK FOTOGRAFICO (para flyes e divulgação), roupa de stripper (no valor de 500reais) e um premio em dinheiro no valor de R$ 1000,00 (mil reais)
APRESENTAÇÃO:
Paulete Pertubada
DJ RESIDENTE:
Adriano Martins
DJ CONVIDADA ESPECIAL:
Ella (MG-Disco Hyper)




Entrada: até 00hs R$5,00 após R$10,00

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:
gogoboyconcurso@hotmail.com

By: Sdriana Suzuki

ESPECIAL MERRY CHRISTMAS 10H AO VIVO

12h Laylo Cutrim
15h Peppy Typer
17h Danilo Donati (New)
22h Cesar Vibe

02 dezembro 2010

Jesus Luz é capa da semana da revista "Page six", do "The New York Post"

RIO - Sem Madonna a lhe proteger e dar notoriedade, o modelo e dublê do DJ Jesus Luz conseguiu alguns momentos de brilho solo. Ele é a capa da edição desta semana da revista de amenidades "Page Six", que vem encartada no jornal "The New York Post". Mas, em contrapartida, o site de fofocas "The Gawker" diz que "ninguém quer ouví-lo falar, e o que ele tem a dizer não interessa", como que zombando do modelo.
Como todos sabemos, Jesus Luz é o brasileiro (carioca) que namorou Madonna nos últimos dois anos. Com a força da diva, ele se tornou um requisitado modelo e, na sequência, resolveu dar uma de DJ. Segundo o "Gawker", Luz nunca teve nada de interessante a dizer, "é apenas um cara bonitão e sarado". Ele foi sempre visto apenas como "o filhinho de Madonna". Mesmo assim, a "Page six" lhe concedeu a capa, ainda que a entrevista seja rala:
Na entrevista, ele falou de suas tatuagens: "Há quatro anos eu passei na frente de um estúdio de tatuagens e resolvi fazer alguma coisa espontânea. Queria algo conectado com o meu nome". "Tedioso, não?", comenta o "The Gawker", ressaltando que, na entrevista, ele fala basicamente sobre suas coisas favoritas: "Comida, amigos, música e... bom sexo".
O artigo na "Page six" segue sem profundidade, com Luz dizendo que sua música favorita de todos os tempos é um remix que o DJ Benny Benassi (aquele do grande sucesso "Satisfaction") fez para "Celebration", de Madonna. "Ah, por favor, cale a boca Jesus Luz!", termina a nota no "The Gawker", que é seguida de opiniões dos leitores, a maioria bem irônicas. Como uma que diz: "Madonna lhe deu seus cinco minutos de fama e ele lhe deu uma boa transa. Todos ganharam". Outro lembra ainda que o nome completo do camarada é Jesus Pinto da Luz, o que em inglês seria Jesus Cock of Light. Nem é preciso explicar essa.
Bom, a "The Gawker" pode não ter gostado da entrevista, mas pelo menos o ex-namoradinho de Madonna chegou lá com as suas próprias pernas.

‘A Rede Social’ conta, no cinema, a história do Facebook

Filme de David Fincher já desponta como um dos principais candidatos às grandes premiações do cinema mundial.
Em Cancún, em junho, havia grande expectativa por ‘A Rede Social’. Durante o evento conhecido como Sony Summer, a major costuma exibir suas atrações para jornalistas de todo o mundo. Mas ‘A Rede Social’ não estava pronto e o próprio diretor, naquele fim de semana específico, estava na Inglaterra rodando cenas adicionais. Na ausência de David Fincher e de um filme completo para mostrar, compareceram os atores Jesse Eisenberg, Justin Timberlake e Andrew Garfield e o roteirista Aaron Sorkin. Eles deram entrevistas em dupla - Eisenberg e Sorkin, Timberlake e Garfield.

Para a mídia, Timberlake era mais interessante no segundo grupo, mas no dia seguinte a situação foi revertida, quando foi feito o anúncio de que o ator que faz o partner brasileiro de Mark Zuckerberg na criação do Facebook é o novo Homem-Aranha. Houve uma corrida atrás de Andrew Garfield, mas era tarde e ele já estava deixando o México. Timberlake, de qualquer maneira, está em campanha para conseguir uma indicação para o Oscar de coadjuvante. Talvez a consiga. A Academia de Hollywood estará fazendo a coisa certa se ‘A Rede Social’ for coroado com várias indicações para concorrer ao prêmio, inclusive nas categorias principais de melhor filme, diretor, roteiro e, por que não?, ator (Eisenberg).

David Fincher pertence a uma elite de grandes diretores que hoje está encastelada no cinemão. Da sua estirpe, existem poucos - o Christopher Nolan, de ‘A Origem’, por exemplo. Juntam-se aos dois, autores de um perfil talvez mais comercial, mas não menos provocativo ou arriscado, como James Cameron, que em ‘Avatar’ criou um novo patamar de avanço tecnológico e de público, e M. Night Shyamalan, cujo ‘Avatar’ (também) - o título foi mudado para ‘O Último Mestre do Ar’ -, pelo contrário foi um fracasso retumbante (do ponto de vista da indústria, não da crítica que conta).

‘Seven’, ‘Clube da Luta’, ‘Zodíaco’, ‘Benjamin Button’. Quando são grandes, os filmes de David Fincher são imensos - como A ‘Rede Social’. Ele conseguiu fazer o seu ‘Cidadão Kane’ e o seu ‘Rashomon’, reinventando Orson Welles e Akira Kurosawa. Era o que dizia em Cancún o roteirista Sorkin. “O Facebook gostaria que a gente tivesse feito ‘A Rede Social’ de um só ângulo, o de Mark Zuckerberg, mas essa nunca foi a intenção de David”. Em seus maiores filmes, ele tem contado histórias de duplas e até trios. ‘A Rede Social’ começa como a história de uma dupla e vira a de um trio.

Em princípio, um filme sobre a criação do Facebook poderia ser considerado de interesse limitado, mesmo que a rede social seja hoje a maior do mundo, com 500 milhões de usuários que a utilizam para se comunicar ao redor do planeta. O filme reconstitui essa história, mas com um interesse específico. Mostra como Zuckerberg e seu sócio brasileiro, Eduardo Saverin, criaram essa fantástica plataforma de comunicação e como Sean Parker se imiscuiu entre eles, destruiu uma amizade, mas consolidou o Facebook e transformou Zuckerberg no mais jovem bilionário (em dólares) do mundo.

Desde o começo, o Facebook tentou inibir a Sony - a empresa foi proibida de usar a marca ou qualquer ferramenta de ‘A Rede Social’ para promover o filme. “O Facebook protege muito Mark (Zuckerberg) e tem bons motivos para isso”, dizia Sorkin em Cancún. Seu interesse pelos bastidores da criação da rede bate com o roteiro que lhe deu projeção - o da série ‘The West Wing’, que também devassa a intimidade da Casa Branca. O filme toma como eixo a discussão jurídica, quando se busca um acordo no processo de separação litigiosa entre Zuckerberg e Saverin. Cada um vai dando sua versão dos fatos e ainda surgem os que acusam Zuckerberg de haver roubado a ideia pioneira de toda a operação, antes que ela virasse um negócio de bilhões.

O fantasma de ‘Cidadão Kane’ ronda ‘A Rede Social’, não apenas devido à estrutura narrativa em forma de quebra-cabeça. O isolamento progressivo de Zuckerberg se assemelha ao de Charles Foster Kane, magnata da mídia impressa, em seu castelo de Xanadu Isso termina conferindo uma estatura trágica ao personagem. Muita gente se queixa de que o filme projeta uma imagem talvez injusta do cara. Pode até ser, como personagem ele ficou muito melhor. O próprio filme termina por revelar as aptidões do diretor e do roteirista. Jesse Eisenberg diz que David Fincher, quando inicia a rodagem, já tem o filme todo na cabeça. Aaron Sorkin concorda com ele. “Em geral, a gente escreve as cenas e tudo o mais se adapta a elas. David começa assim, mas daqui a pouco ele já está ajustando as cenas ao que sabe que será a montagem”.

Sobre os diálogos, propriamente ditos, Sorkin diz que ele é muito exigente. “Não quer que sejam apenas verídicos. É preciso ajustá-los ao ritmo dos atores, quando o elenco é escolhido”. Exemplo disso, o espectador tem logo na abertura de ‘A Rede Social’ - a ruptura de Zuckerberg com a namorada que vai desencadear toda a ação do filme. Se foi assim na realidade, é difícil determinar. Zuckerberg viu o trailer e comentou que era interessante. Sobre o filme, acrescentou que é uma “distração”. É mais do que isso. Mais do que um filme sobre a criação do Facebook, ‘A Rede Social’ é sobre relacionamentos. Um filme adulto envolvendo teens, coisa rara em Hollywood.

A REDE SOCIAL Nome original: The Social Network. Direção: David Fincher. Gênero: Drama (EUA/ 2010, 120 minutos). Censura: 14 anos.

01 dezembro 2010

Exclusivo: Drª. Cleidimar Cutrim dá show ao vivo no Programa Gloss

Na quarta-feita,1 de Dezembro, foi um escandÁlo no programa Gloss especial do DIA MUNDIAL CONTRA A AIDS/HIV, ou vocé achava que a web radio e-balada não se preocupava com isso?
Se preocupa sim!
Então, Nós da e-balada fomos atraz de uma consultora para informar os Ouvintes a esse VÍRUS, HIV. A Drª. Cleidimar Cutrim, foto, que é especialista em Estomaterapia, Programa de Saúde da Familia, Obstetricia e Neonatologia, de São Luis (Maranhão) simplesmente deu um show, tirou muitas duvidas e conserteza deixou muita informação para os ouvintes. Os ouvintes foram ao delírio quando ela finalizou o programa com uma frase que dizia: "A VIDA É MAIS FORTE QUE A AIDS. USE CAMISINHA".
Muitas perguntas foram feitas e as respostas eram espetaculares.Fizemos a seguinte pergunta, "O que é a AIDS?" "A AIDS (Síndrome  da Imunodeficiência Adquirida) é uma doença  causada pelo vírus HIV (vírus da Imunodeficiência  Humana)  , Disse a Drª. Cleidimar.

Por Laylo Cutrim

Dia de Luta contra a Aids é comemorado dia 1 de Dezembro

Nesta quarta-feira (1°), Dia Mundial de Enfrentamento a Aids, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), através da seção de DST/Aids, promove uma série de atividades para marcar a data. A primeira atividade do dia acontece no Mercado Central, das 8h às 17h, com a distribuição de preservativos e material educativo, além da realização do teste rápido de HIV. No início da noite, no Teatro Ednaldo do Egyto, a partir das 19h, acontece a 1ª Mostra de Teatro: Saúde em Cena no com apresentações cênicas voltadas para prevenção da doença. As apresentações ocorrem nesta quarta e na quinta-feira (2), também as 19h.

O projeto partiu da iniciativa do coordenador do Centro de Testagem e Aconselhamento da Seção DST/Aids, Roberto Maia, em conjunto com a farmacêutica-bioquímica Celly de Freitas que também é atriz e arte-educadora. Através de oficinas desenvolvidas com os servidores da saúde da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), foram elaboradas quatro esquetes com o tema DST/Aids. Para Celly Freitas, a ação serve como multiplicadora de informação.

“Esse projeto é de grande valia para todos aqueles que acreditam que a arte pode transformar o pensamento de qualquer pessoa, desde que ela seja bem executada” diz a coordenadora, lembrando que o projeto terá continuidade em 2011, com oficinas para novas turmas sendo iniciadas no mês de fevereiro.

De janeiro até novembro, o Centro de Testagem e Aconselhamento e a Seção DST/Aids de João Pessoa realizaram 95 ações educativas em todo o município. Foram seminários, palestras, oficinas e apresentações teatrais que levaram informações e conhecimento a respeito do tema para diversas faixas de público.

Ações - O Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) proporcionou até o mês de setembro de 2009 mais de 78 mil testes de HIV na capital, representando um aumento de 500% em relação ao último levantamento realizado em 2004.

No final do mês de outubro, a SMS realizou uma oficina para o plano para Elaboração do Plano de Ações e Metas (PAM) no combate ao HIV e doenças sexualmente transmissíveis para o ano de 2010. Para Roberto Maia, o grande desafio em 2010 é estabelecer a descentralização do sistema de coleta de exames HIV e implementar uma política de prevenção e tratamento das DST/AIDS dentro dos presídios e terreiros de umbanda. Além disso, faz parte do projeto aumentar o trabalho de educação sexual nas escolas.


| O que é a AIDS? |

A AIDS, uma abreviação em inglês da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, é uma manifestação clínica avançada da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV-1 e HIV-2). Geralmente, a infecção pelo HIV leva a uma imunossupressão progressiva, especialmente da imunidade celular, e a uma desregulação imunitária. Tais desregulações e supressões imunitárias acabam por resultar em infecções oportunístas, neoplasias e/ou manifestações (demência, caquexia, trombicitopenia etc.) que são condições definidoras de AIDS, quando em presença da infecção pelo HIV.

  | Em que situações se pode pegar AIDS? |

1) Nas relações sexuais - Sexo anal, vaginal ou oral, no qual um dos parceiros esteja contaminado. 2) Nas transfusões de sangue, quando o sangue estiver contaminado. 3) Nas práticas de compartilhar agulhas e seringas (duas ou mais pessoas usarem uma só), especialmente no uso de drogas injetáveis, quando um dos usuários estiver contaminado. 4) Materiais de acupuntura, tatuagens e outros objetos perfurantes e cortantes também podem representar perigo. 5) Da mãe para o filho durante a gravidez, parto e amamentação, se a mãe estiver contaminada.

| Onde não há risco de se pegar AIDS? |

1) No beijo social, abraços e apertos de mão. 2) No convívio familiar. 3) No local de trabalho. 4) Nos transportes coletivos. 5) Nos aparelhos sanitários, pias e piscinas. 6) No uso comum de pratos, talheres e copos. 7) Nas picadas de insetos. 8) Na doação de sangue.

A doença é diagnosticada por meio de um exame específico. Deve ser tratada imediatamente, pois, no estágio mais avançado, aparecem infecções graves que levam a pessoa à morte. Ainda não há uma vacina para a Aids, mas a medicação adotada, chamada popularmente de "coquetel", permite que o paciente que a recebe tenha uma sobrevida maior do que aqueles que não recebem tratamento específico, embora a síndrome ainda seja considerada incurável.


A VIDA É MAIS FORTE QUE A AIDS!
Pesquisa feita por Laylo Cutrim

Famosos cometem 'suicídio digital' na luta contra a Aids

O Dia Mundial de Combate à Aids, lembrado neste dia 1º de dezembro, é conhecido mundialmente pelas ações de alerta contra a doença. Após o pânico gerado nos anos 80, o mundo vive em constante campanha para lembrar que a Aids ainda não tem cura, mas que ela pode ser evitada com facilidade.
O principal desafio, ainda, é lidar com a falta de informação, principalmente em países pobres e em desenvolvimento. Visando trazer este problema à tona, um grupo de celebridades resolveu promover uma ação na rede social de computadores. Estrelas como Lady Gaga, Justin Timberlake, Kim Kardashian, Usher, Alicia Keys e outros estão dispostos a abandonar a vida digital por uma causa nobre. Todos estes famosos vão cometer o chamado "twittcídio", deixando de atualizar seus perfis não só no Twitter como no Facebook. Mas calma, eles vão "ressuscitar" quando a campanha conseguir arrecadar 1 milhão de dólares.
O projeto The Digital Life Sacrifice (Sacrifício da vida digital) pretende arrecadar dinheiro para a instituição Keep a Child Alive, fundada por Alicia Keys, e chamar a atenção para a ocorrência da Aids em países menos desenvolvidos.
O twitter destes famosos tem um alcance de milhões de pessoas e este tipo de ação pode ter um rápido impacto, principalmente pela cobertura da mídia.
A imagem de divulgação da campanha mostra a bela Kim Kardashian dentro de um caixão, com a seguinte frase: "Kim Kardashian está morta". A publicidade ainda explica que a modelo sacrificou sua vida para ajudar milhões de pessoas que vivem com o HIV na África e Índia.
Informações para doações podem ser encontradas no site da Keep a Child Alive. Se der certo, a ação pode servir como um modelo de colaboração mundial na luta contra a Aids no planeta.

MTV exibe em 159 países especial sobre a aids

LONDRES (Reuters Life!) - A diretora da entidade da MTV para o combate à Aids estava nervosa por não contar com uma celebridade para a campanha do Dia Mundial da Aids neste ano, mas decidiu apostar na história de dois jovens anônimos.
O canal de música exibe nesta quarta-feira um documentário de uma hora, chamado "Me, Myself and HIV", que mostra a rotina de dois soropositivos: a universitária norte-americana Angelikah, de 25 anos, e o aspirante a músico Slim, de 21, que vive em Zâmbia.
"Celebridades são fantásticas e têm um papel nisso tudo (o combate à epidemia), mas as verdadeiras vozes dos jovens que vivem com o HIV estão fazendo as pessoas se voltarem para essa questão", disse Georgia Arnold, que participou em 2004 da criação da Fundação Staying Alive.
Os dois protagonistas do documentário vivem algumas complicações por serem soropositivos, mas também compartilham a mensagem positiva de que é possível levar uma vida plena mesmo com o vírus.
O programa mostra, por exemplo, o namorado de Angelikah, Taylor, fazendo um exame de HIV - ele não tem o vírus -, e o casal conversando sobre a possibilidade de ter uma vida sexual normal, tomando as devidas precauções.
Nem todos os colegas de faculdade dela sabem da doença, e Angelikah se lembra do rompimento com a melhor amiga, que a culpou por ter contraído o HIV.
Já Slim relutou em se assumir como portador do HIV, mas acha libertadora a experiência quando afinal faz isso.
Os dois jovens falam também sobre a rotina de tomar remédios e o risco de desenvolverem resistência aos medicamentos.
"Me, Myself and HIV" irá ao ar em 63 canais da MTV, alcançando 596 milhões de domicílios em 159 países.
Arnold disse que uma preocupação do filme foi não banalizar o HIV e a aids. Embora a doença seja hoje mais controlável do que há alguns anos, ela lembrou que os medicamentos causam sérios efeitos colaterais, e que as vítimas podem ficar psicologicamente abaladas.
Após a realização do filme, por exemplo, Angelikah e Taylor se separaram.
"Ser soropositiva pode não ser a sentença de morte que costumava ser, mas momentos como estes me deixam com a sensação de que eu fui condenada à prisão perpétua em confinamento solitário", diz a moça.
"Sei que, sendo no meu caso indetectável e eu estando segura o tempo todo, as chances de eu passar isso para alguém são pequenas, quase nulas. Infelizmente, os fatos nem sempre vencem o medo. Não deveria ser assim, mas o estigma é poderoso."
Arnold disse que a principal mensagem de "Me, Myself and HIV" foi encorajar os jovens a fazerem exames e, se necessário, se tratarem. "A preocupação é que as pessoas digam 'Qual é o problema (de ter HIV)? Já foi, esqueça'. Mas milhares de pessoas morrem por dia de doenças relacionadas à aids."
Estima-se que, em 2009, 33,3 milhões de pessoas eram portadores do vírus no mundo todo.
(Reportagem de Mike Collett-White)

 
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